¿Cómo voy a enseñar este contenido?

Reflexiones de los profesores sobre como organizar la enseñanza de las matemáticas

Palabras clave: Formación del profesorado, Opciones y decisiones, Organización de la enseñanza de las matemáticas

Resumen

El artículo se inscribe en el tema de la formación inicial de los profesores de matemáticas. Se pretende identificar las opciones, en el desarrollo de la enseñanza de las matemáticas, que dialogan con las perspectivas de reflexión/evaluación de los estudiantes de grado sobre la actividad pedagógica. Se elaboró una Intervención Pedagógica Formativa como propuesta metodológica. Los resultados evidencian que las valoraciones y reflexiones de los sujetos se interrelacionan con sus elecciones propositivas, para organizar y desarrollar la enseñanza de las matemáticas, especialmente, indican relación intrínseca con sus motivos generadores de sentido ante los significados de la enseñanza.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Bruno Silva Silvestre, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Doctor en Educación en Ciencias y Matemáticas por la Universidad Federal de Goiás. Profesor en la Red Municipal de Educación de Goiânia. Brasil. brunosilvestre.prof@gmail.com ; ORCID.: https://orcid.org/0000-0003-3530-3522.

Maria Marta da Silva, Universidade Estadual de Goiás (UEG)

Doctora en Educación Científica y Matemática por la Universidad Federal de Goiás. Profesora de la Universidad Estatal de Goiás - Campus de Quirinópolis. Brasil. profmariamarta@hotmail.com; ORCID.: https://orcid.org/0000-0002-5105-7627.

Wellington Lima Cedro, Universidade Federa de Goiás (UFG)

Doctor en Educación por la Universidad de São Paulo. Profesor del Programa de Postgrado en Educación en Ciencias y Matemáticas de la Universidad Federal de Goiás. wcedro@ufg.br; ORCID.: https://orcid.org/0000-0002-3578-0743.

Citas

Aho, E.; Haverinen, H, L.; Juuso, H.; Laukka, S, J. y Sutinen, A. (2010). Teachers’ principles of decision-making and classroom management: a case study and a new observation method. Procedia Social and Behavioral Sciences, v. 9, p. 395–402.

Araújo, E. S. (2021). Atividade orientadora de ensino: princípios e práticas para organização do ensino de matemática. Revista Paranaense de Educação Matemática, v. 8, 2019. DOI: https://doi.org/10.33871/22385800.2019.8.15.123-146

Asbahr, F. S. F. (2014). Sentido pessoal, significado social e atividade de estudo: uma revisão teórica. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 18, Número 2, Maio/Agosto. p. 265-272 http://dx.doi.org/10.1590/2175-3539/2014/0182744

Ball, D.; Hill, H. C. y Bass, H. (2005). Knowing Mathematics for Theaching: who knows mathematics well enough to teach third grade, and how can we decide? American educator. p. [14-46]

Ball, D., Thames, M. H., y Phelps, G. (2008). Content knowledge for teaching: What makes it special? Journal of teacher education, 59(5), 389–407.

Belmar, C. C. y Perrelli, M. A. (2013). A escolha dos conteúdos para o ensino de matemática: um estudo com professores do ensino médio da educação de jovens e adultos. (EJA). Anais VII CIBEM, Motevideu – URU.

Brasset, N. (2017). Les décisions didactiques d’un enseignant dans um EIAH. Étude de facteurs de type histoire didactique. Thèse. Didactiques de la Mathématiques [math]. Universite Grenoble Alpes.

Clarke, D. J.; Clarke, D. M. y Sulivan, P. A. (2012). How do mathematics teacher decide what to teach? Curriculum authority and sources of information accessed by Australian teachers. Source: Australian Primary Mathematics Classroom, Vol. 17, nº. 3. p. 9-12

Chaves, S. M. (1993). A avaliação da aprendizagem no Ensino Fundamental: realidade e possibilidades. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia. 209 f.

Dalvi, S. C.; Rezende, O. L. T.; Boone, M. K.S. y Lorenzoni, L. L. (2019). Reflexões acerca da importância do diálogo na escolha do tema para uma atividade de modelagem matemática. Anais do XIII ENEM, Cuiabá, MT.

Damiani, M. F.; Rochefort, R. S.; Castro, R. F.; Dariz, M. R. y Pinheiro, S. S. (2013). Discutindo pesquisas do tipo intervenção pedagógica. Cadernos de Educação. | FaE/PPGE/UFPel. Pelotas [45] 57 – 67

Davydov, V. V. Análise dos princípios didáticos da escola tradicional e dos possíveis princípios do ensino em um futuro próximo. In. Longarezi, A. M. y Puentes, R. V. Ensino Desenvolvimental: antologia. Livro I. Uberlândia, MG: EDUFU, 2017.

Engestrom, Y. (2011). From design experiments to formative interventions. Theory y Psychology, 21(5). p. 598-628. https://doi.org/10.1177/0959354311419252

Espíndola, E. y Trgalová, J. (2015). Trabalho documental e decisões didáticas do professor de matemática: um estudo de caso. EM TEIA - Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana - vol. 6 - número 3. p. 1-25.

Hoffmann, J. (2015). Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexível sobre a criança. 20. ed. Porto Alegre: Mediação.

Junior, I. M. (2019). E agora, o que fazer? Trabalhando a tomada de decisão em ambientes de educação financeira escolar. Anais do XIII ENEM, Cuiabá, MT.

Justi, P. F. y Silva, A. M. (2019). A tomada de decisão na sociedade de consumidores: um tema de discussão na sala de aula de matemática. Anais do XIII ENEM, Cuiabá, MT.

Leontiev, A. N. (1988). Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: Vigotski, L. S. et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone. p. 59-84.

Leontiev, A N. (2021). Atividade, Consciência e Personalidade. Trad. Priscila Marques. Mireveja.

Libâneo, J. C. (2015). Formação de Professores e Didática para Desenvolvimento Humano. Educação y Realidade, Porto Alegre, v. 40, n. 2, p. 629-650, abr./jun. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623646132

Libâneo, J. C. (2013) Didática. 2 ed. São Paulo: Cortez.

Lima, L. y Trgalová, J. (2008). Connaissances des professeurs susceptibles d’influencer leurs decisions didactiques. In. 2º SIPEMAT – Simpósio Internacional de Pesquisas em Educação Matemática, Recife, Pernambuco, Brasil. p. 1-12.

Lima, I. y Trgalová, J. (2004). O papel de um ambiente computacional para a aprendizagem: diagnóstico de concepções e decisões didáticas. Anais do VIII ENEM, Recife, PE.

Leontiev, A. N. (2017). As necessidades e os motivos da atividade. In: Longarezi, A. M y Puentes, R.V. (Orgs.) Ensino desenvolvimental: antologia Livro I. Tradutores Ademir Damazio et al. Uberlândia, MG: EDUFU, 1961/2017) p.39-57. DOI: https://doi.org/10.14393/edufu-978-85-7078-433-9

Locatelli, S. C. y Moraes, S. P. G. de. (2015). Organização do ensino: o que as tarefas escolares revelam sobre a geometria nos anos iniciais? In: Seminário de Pesquisa do PPE, Universidade Estadual de Maringá, Anais do Seminário de Pesquisa do PPE, Maringá

Luckesi, C. C. (2011). Avaliação da aprendizagem componentes do ato pedagógico. 1. ed. São Paulo: Cortez.

Magina, S.; Santos, A. y Merlini, V. (2010). Comparação multiplicativa: a força que a expressão exerce na escolha das estratégias de resolução dos estudantes. Anais XII CIAEM, MIAMI, USA.

Marx, K. y Engels, F. (2009). A ideologia alemã. Feuerbach. Boitempo. São Paulo.

Melo, S. B. (2007). A Disciplina de tendências no ensino de matemática num curso de pós-graduação latu sensu na Universidade Católica de Pernambuco: um olhar sobre as escolhas dos conteúdos e as opções metodológicas. Anais do IX ENEM, Belo Horizonte, MG

Moraes, S. P. G. de. (2008). Avaliação do processo e ensino e aprendizagem em matemática: contribuições da teoria histórico-cultural. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação. São Paulo: Universidade de São Paulo.

Moura, M. O. de. (2021). Atividade de formação em espaço de aprendizagem da docência: o Clube de Matemática. RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo, Campinas, SP, v. 7, n. 00, p. e021026. DOI: https://doi.org/10.20888/ridpher.v7i00.16028

Moura, M. O. (2016). (Org). A atividade pedagógica na teoria histórico-cultural. 2ª ed. Campinas, SP. Autores Associados.

Oliveira, R. C. (2013). Ensino de geometria nos anos iniciais: o que privilegiam os professores. Anais VII CIBEM, Motevideu – URU.

Padilha, G. Z. y Torres, E. G. (2019). Um estúdio sobre la toma de decisiones docentes durante la enseñanza de las matemáticas. XV CIAEM-IACME, Medellín, Colômbia.

Parmigiani, D. (2012). Teachers and Decision-Making Processes: An Italian Exploratory Study on Individual and Collaborative Decisions. CANADIAN JOURNAL OF EDUCATION n. 35, vol. 1. p. 171-186

Passos, E. O., Takahashi, E. K. (2018). Recursos didáticos nas aulas de matemática nos anos iniciais: critérios que orientam a escolha e o uso por parte de professores. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 99, n. 251. Jan./abril.

Petrobski, A. V. (1986). Teoria Psicologica del Colectivo. Habana: Editorial de Ciencias Sociales.

Pinto, W. L. (2016). Avaliação da aprendizagem na perspectiva do sujeito histórico-cultural. Dissertação. Mestrado. Programa de Pós-Graduação e Educação – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia. 190 f

Rodriguez, M. R., Franco, S. S., Sota, G. A. (2013). La matemática en decisiones sobre distintos niveles de producción. Anais VII CIBEM, Motevideu – URU.

Rubtsov, V. (1996). A atividade de aprendizado e os problemas referentes à formação do pensamento teórico dos escolares. In: Garnier, C. et al. Após Vygotsky e Piaget: perspectivas social e construtivista escolas russa e ocidental. Porto Alegre: Artes Médicas.

Ruy, R. C. (2006). Avaliação formativa no Ensino Fundamental II: Possibilidades anunciadas na atuação docente. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina. 140 f

Sá, L. C. y Panossian, M. L. (2022). Do concreto ao conhecimento concreto: o movimento das abstrações potencializadas por recursos didáticos. In, Panossian, M. L. y Galvão, M. E. E. L. (Org.). Recursos didáticos em aulas de matemática: o proposto pelas pesquisas e o praticado. Brasília, DF: SBEM Nacional.

Samaniego, A. H. (2013). El diario reflexivo como instrumento de evaluación de la práctiva docente en la enseñanza de la matemática. Anais VII CIBEM, Motevideu – URU.

Silva, I. da. (2004). História dos pesos e medidas. São Carlos: EdUFSCar.

Silva. M. M. (2014). Estágio Supervisionado: o planejamento compartilhado como organizador da atividade docente. Dissertação - Mestrado em Educação Ciências e Matemática da Universidade Estadual de Goiás. Goiânia.

Silvestre, B. S. (2022). Os motivos que sustentam escolhas de estudantes de licenciatura em matemática na organização do ensino. Tese (doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática da Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Silvestre, B. S., Cedro, W. L. (2019). A Formação inicial do professor de matemática e o processo de escolhas para organização do ensino por meio do jogo. Anais do XIII ENEM, Cuiabá, MT.

Silvestre, B., y Silva, M. (2019). A Interface entre o movimento lógico-histórico e a organização do ensino do conceito matemático de ângulos. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 14(2), 1-24. doi: https://doi.org/10.5007/1981-1322.2019.e62982

Soto, P. Z., Zañaru, C. R. (2013). Estudio de clases en didáctica de la matemática: proceso reflexivo de los estudiantes de pedagogía en educación básica en la Universidad Santo Tomás. Anais VII CIBEM, Motevideu – URU.

Sullivan, P., Clarke, D. J., Clarke, D. M. (2012a). Teacher decisions about planning and assessment in primary mathematics. Source: Australian Primary Mathematics Classroom, Vol. 17, nº. 3. p. 9-12.

Sullivan, P., Clarke, D. J., Clarke, D. M. (2012b). Choosing tasks to match the content you are wanting to teach. Source: Australian Primary Mathematics Classroom, Vol. 17, nº. 3, 2012b. p. 24-27.

Sullivan, P., Clarke, D. J., Clarke, D. M. y Roche, A. (2013). Teachers' decisions about mathematics tasks when planning. Mathematics Education: Yesterday, Today and Tomorrow. Proceedings of the 36th Annual Conference of the Mathematics Education Research Group of Australasia. Steinle, V., Ball, L. y Bardini, C. (eds.). Australia: Mathematics Education Research Group of Australasia. p. 626 – 633

Vigotski, L. S. (1991). Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes.

Villarreal, M., Esteley, C., Smith, S. (2011). Desafíos y decisiones de profesores de matemática en escenarios de modelización: el diseño de un proyecto para el aula. Anais XIII CIAEM, Recife, BRA.

Vinha, M. P. y W, M. (2010). Quarta aula: a questão do meio na pedologia, Lev Semionovich Vigotski. Psicologia USP [online]. v. 21, n. 4 pp. 681-701. https://doi.org/10.1590/S0103-65642010000400003

Publicado
2024-04-29
Cómo citar
Silva Silvestre, B., da Silva, M. M., & Lima Cedro, W. (2024). ¿Cómo voy a enseñar este contenido?. UNIÓN - REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACIÓN MATEMÁTICA, 20(70). Recuperado a partir de https://revistaunion.org/index.php/UNION/article/view/1513
Recibido 2023-06-27
Aceptado 2023-08-01
Publicado 2024-04-29