Se os Egípcios tivessem o GeoGebra?
Um passeio na história da raiz quadrada
Resumo
Neste artigo será feito um passeio por alguns métodos utilizados ao longo dos séculos para o cálculo de raiz quadrada, destacando aqueles que valorizam sua representação geométrica. O método Egípcio é o objeto central da pesquisa. Partindo dele, com a ajuda do GeoGebra, algumas conjecturas são formuladas e, posteriormente, provadas. A aplicabilidade dessas ideias em sala de aula poderá ser feita em diversos momentos da educação básica e se torna possível com a utilização do GeoGebra como um facilitador no processo de ensino-aprendizagem.
Downloads
Referências
Barone, M. (1983). O algoritmo da raiz quadrada. Revista do Professor de Matemática (RPM), n. 2.
Bastos, C. L. (2016). Representações em Matemática: Observações para o Ensino e a Aprendizagem em Geometria (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil.
Carvalho, J. B. P. (2010). A raiz quadrada ao longo dos séculos. In: V Bienal da SBM, Anais. Paraíba.
D’Ambrosio, U (1999). A História da Matemática: questões historiográficas e políticas e reflexos na Educação Matemática. In: BICUDO, M. A. V. (org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 97-115.
Duval, R.; Moretti, Trad. M. T. (2012). Registros de representação semiótica e funcionamento cognitivo do pensamento Registres de représentation sémiotique et fonctionnement cognitif de la pensée. Revista Eletrônica de Educação Matemática, Florianópolis, 7(2), 266-297.
Flores, C. R. (2003) Olhar, Saber, Representar: Ensaios sobre a representação em perspectiva, (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Caratina. Floranópolis, Brasil.
Katz, V. J. (2010). História da Matemática.Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
Lima, M. V. A. (2013). Uma contribuição ao ensino do cálculo de raízes quadradas e Cúbicas. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Brasil.
Hefez, A. (2011) Elementos de Aritmética (2ª ed). Rio de Janeiro: SBM.
Hogdson, B. (2008). Uma Breve História da Quinta Operação. Gazeta de Matemática, 156, 7-30.
Mankiewicz, R. (2001) L’histoire des mathématiques. França: Le Seuil.
Makowiecky, S. (2003). Representação: a palavra, a idéia, a coisa. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, 4(57), 1-25.
Melo, H. S. (2016). Raízes quadradas sem calculadora. Correio dos Açores. Portugal. Último acesso em: 29 junho de 2020, de https://repositorio.uac.pt/bitstream/10400.3/4016/1/Raizes%20quadradas%20sem%20calculadora_25_08_2016.pdf
Petla, R. J. (2008). GeoGebra – Possibilidades para o Ensino de Matemática. Unidade Didática no Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE – Universidade Federal do Paraná, União da Vitória.
Rampazzo, L. (1985). A Raiz Quadrada sem Tabus. Revista de Ensino de Ciências. São Paulo, 14, 28-32.
Ribeiro, F. N. F. (2008) Internet e Imagem: representações de jovens universitários. (Tese de Doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Silva, A.O. (2013). O Cálculo da Raiz Quadrada Através dos Séculos. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Paraíba, Paraíba, Brasil.
Direitos de Autor (c) 2021 Liliana Manuela Gaspar Cerveira da Costa,João Domingos Gomes da Silva Junior,Daniele Simas Pereira Alves
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O material publicado na revista é distribuído sob a licença Creative Commons International Attribution 4.0 (CC-BY 4.0). Esta licença permite que outros distribuam, misturem, ajustem e desenvolvam seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que você seja creditado com a criação original. Os autores das obras publicadas na Revista Unión mantêm seus direitos autorais sem restrições.
##plugins.generic.dates.accepted## 2021-04-22
##plugins.generic.dates.published## 2021-08-11