Se os Egípcios tivessem o GeoGebra?

Um passeio na história da raiz quadrada

Palavras-chave: Raiz quadrada, História da matemática, Egípcios, GeoGebra

Resumo

Neste artigo será feito um passeio por alguns métodos utilizados ao longo dos séculos para o cálculo de raiz quadrada, destacando aqueles que valorizam sua representação geométrica. O método Egípcio é o objeto central da pesquisa. Partindo dele, com a ajuda do GeoGebra, algumas conjecturas são formuladas e, posteriormente, provadas. A aplicabilidade dessas ideias em sala de aula poderá ser feita em diversos momentos da educação básica e se torna possível com a utilização do GeoGebra como um facilitador no processo de ensino-aprendizagem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografias Autor

Liliana Manuela Gaspar Cerveira da Costa, Colégio Pedro II

Doutora em Matemática pela Universidade de Aveiro, Portugal. Leciona no departamento de Matemática do Colégio Pedro II, Rio de Janeiro, Brasil.Tem experiência na área de Matemática e em Ensino de Matemática, atualmente trabalha na educação básica e em cursos de pós graduação na área da formação de professores.

João Domingos Gomes da Silva Junior, Colégio Pedro II

Mestre em Matemática Aplicada pela Pontifícia Universidade Católicado Rio de Janeiro, Brasil. Atualmente é professor do Colégio Pedro II, ministrando aulas para alunos de Ensino Fundamentale Médio en o curso de pós-graduação na formação de professores. É pesquisa dordo Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Matemática-NEPEM.

Daniele Simas, Secretaria Municipal de Educação de São Gonçalo

Mestre em Matemática pelo PROFMAT. É professora da educação básica da SEMED de São Gonçalo e do Colégio Santa Teresa de Jesus. É tutora de introdução à informática na graduação à distância da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do RJ. Tem experiência na área de educação matemática e tecnologias na educação.

Referências

Barone, M. (1983). O algoritmo da raiz quadrada. Revista do Professor de Matemática (RPM), n. 2.

Bastos, C. L. (2016). Representações em Matemática: Observações para o Ensino e a Aprendizagem em Geometria (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil.

Carvalho, J. B. P. (2010). A raiz quadrada ao longo dos séculos. In: V Bienal da SBM, Anais. Paraíba.

D’Ambrosio, U (1999). A História da Matemática: questões historiográficas e políticas e reflexos na Educação Matemática. In: BICUDO, M. A. V. (org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 97-115.

Duval, R.; Moretti, Trad. M. T. (2012). Registros de representação semiótica e funcionamento cognitivo do pensamento Registres de représentation sémiotique et fonctionnement cognitif de la pensée. Revista Eletrônica de Educação Matemática, Florianópolis, 7(2), 266-297.

Flores, C. R. (2003) Olhar, Saber, Representar: Ensaios sobre a representação em perspectiva, (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Caratina. Floranópolis, Brasil.

Katz, V. J. (2010). História da Matemática.Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.

Lima, M. V. A. (2013). Uma contribuição ao ensino do cálculo de raízes quadradas e Cúbicas. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Brasil.

Hefez, A. (2011) Elementos de Aritmética (2ª ed). Rio de Janeiro: SBM.

Hogdson, B. (2008). Uma Breve História da Quinta Operação. Gazeta de Matemática, 156, 7-30.

Mankiewicz, R. (2001) L’histoire des mathématiques. França: Le Seuil.

Makowiecky, S. (2003). Representação: a palavra, a idéia, a coisa. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, 4(57), 1-25.

Melo, H. S. (2016). Raízes quadradas sem calculadora. Correio dos Açores. Portugal. Último acesso em: 29 junho de 2020, de https://repositorio.uac.pt/bitstream/10400.3/4016/1/Raizes%20quadradas%20sem%20calculadora_25_08_2016.pdf

Petla, R. J. (2008). GeoGebra – Possibilidades para o Ensino de Matemática. Unidade Didática no Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE – Universidade Federal do Paraná, União da Vitória.

Rampazzo, L. (1985). A Raiz Quadrada sem Tabus. Revista de Ensino de Ciências. São Paulo, 14, 28-32.

Ribeiro, F. N. F. (2008) Internet e Imagem: representações de jovens universitários. (Tese de Doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Silva, A.O. (2013). O Cálculo da Raiz Quadrada Através dos Séculos. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Paraíba, Paraíba, Brasil.

Publicado
2021-08-11
Como Citar
Manuela Gaspar Cerveira da Costa, L., Gomes da Silva Junior, J. D., & Simas Pereira Alves, D. (2021). Se os Egípcios tivessem o GeoGebra? . UNIÓN - REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACIÓN MATEMÁTICA, 17(62). Obtido de https://revistaunion.org/index.php/UNION/article/view/196
##plugins.generic.dates.received## 2020-08-27
##plugins.generic.dates.accepted## 2021-04-22
##plugins.generic.dates.published## 2021-08-11