Matemáticas dentro de un puzzle - actividad semiótica a partir de Experimentos Mentales sobre el área
Resumen
Este texto, tiene como objetivo presentar problemas abiertos cuyo significado para los estudiantes de educación básica son caminos importantes en el desarrollo del razonamiento y pueden ser propuestos para la investigación en las clases de matemáticas. Proponemos el estudio y análisis de superficies y puzzle geométricos que se subdividirán en otras superficies, para que puedan ser tratadas y percibidas inductivamente. Así, buscamos contribuir para la propuesta de un abordaje semiótico de la didáctica de las matemáticas por medio de una metodología de complementariedad de intuiciones y conceptos, a partir de Experimentos Mentales.
Descargas
Citas
Boavida, A.; Paiva, A.; Cebola, G.; Vale, I.; Pimentel, T. (2008). A experiência matemática no ensino básico. Lisboa:me-dgidc.
Brown, J. R. (1997). Poofs and pictures. The british journal for the philosophy of science: vol. 48. N° 2, pp.161 – 180.
Brown, S.; Walter, M. (2009) The art of problem posing. Mahwah, nj: erlbaum. Digital printing.
Cruz, W. J. (2018). Experimentos mentais e provas formais. Curitiba: appris.
Kant, I. (2013). Crítica da Razão Pura. 3ª ed. Trad. Mattos, F. C. Bragança Paulista: Editora Universitária São Franscisco.
Kuhn, T. S. (2011). A tensão essencial. São Paulo: Editora Unesp, p. 257 – 282.
Monteiro, L.C.S. (2013). Paradoxo de Zenão: perspectivas para Educação Matemática na interpretação da variação do problema. In: anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática – Curitiba – Paraná, 18 a 21 de julho - issn 2178-034x)
Monteiro, L.C.S. (2021). Complementaridade na circularidade das representações: uma abordagem semiótica para a criatividade em Matemática. São Paulo: editora científica, cap. 44.
Monteiro, L.C.S. (2021). semiótica na didática da Matemática: a interpretação da interpretação da interpretação... Curitiba: appris.
Mueller, I. (1969). Euclid’s elements and the axiomatic method, brit. F. Phil. Sci. 20.
Nelsen, R. B. (1993). Proofs without words. The mathematical association of America.
Otte, M. (1990). Arithmetics and Geometry: Some remarks on the concept of complementarity. Studies in Philosophy and Education, 10, 37-62.
Otte, M. (1993). O formal, o social, o subjetivo: uma introdução à filosofia e à Didática da Matemática. Tra. Raul, F. N. São Paulo: Editora da Unesp.
Peirce, C. S. (2010). Semiótica. 4ª ed. – São Paulo: Perspectiva.
Pimentel, T.; Vale, I. (2013). Raciocinar em geometria: o papel das tarefas, em a. Domingos, I. Vale, M.J. Saraiva, M. Rodrigues, M.C. Costa e R.A. Ferreira. (eds), investigação em Educação Matemática – raciocinio matemático, (pp.129-145). Lisboa: Spiem.
Pólya, G. (1954). Mathematics and plausible reasoning, vol.2: patterns of plausible inference. New Jersey: Princeton University Press.
Pólya, G. (2003) Como resolver problemas. Lisboa: Gradiva.
Ponte, J. P. (2005). Gestão curricular em Matemática. Em gti /ed.), o professor e o desenvolvimento curricular (pp.11-34). Lisboa APM.
Ramirez, J. B. (2009). Um acercamiento didactico al tratamento del teorema de Pitágoras em la ecuela. Santa Fe, Argentina: El Cid Editor,.
Santaella, L. (2001). Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores.
Smith, M.; Stein, M. (2011). Practices for orchestrating productive mathematics discussions. Reston: National Council of Teachers of Mathematics.
Sousa, J. S. (2014). A abdução em Peirce: um estudo hermenêutico. In: Dissertação do Programa de Pós-graduação em Educação Matemática- Rio Claro: Universidade Estadual Paulista.
Souza, E. (2017). Trabalho de conclusão de Curso. In: Licenciatura em Matemática Alagoas: UFA.
Van de Walle, John A. (2009). Matemática no ensino fundamental [recurso eletrônico] : formação de professores em sala de aula; trad. Paulo Henrique Colonese. – 6. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed.
Derechos de autor 2025 Willian José da Cruz Lukinha

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
El material publicado en la revista se distribuye bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento Internacional 4.0 (CC-BY 4.0). Esta licencia permite a otros distribuir, mezclar, ajustar y construir a partir de su obra, incluso con fines comerciales, siempre que le sea reconocida la autoría de la creación original. Los autores de los trabajos publicados en Revista Unión retienen el copyright de los mismos sin restricción alguna.
Aceptado 2025-12-27
Publicado 2025-12-27



.png)




